Conheça a transformadora trajetória de um jovem que, aos 35 anos, viu no preenchimento de mandíbula e mento não apenas uma reinvenção estética, mas uma renovação completa de sua autoestima. Mergulhe nesse relato que vai muito além da beleza exterior.
Ao longo da minha juventude, sempre me senti um pouco à margem quando o assunto era aparência. Meu rosto, diferente daqueles que via em revistas e filmes, tinha traços que eu considerava menos definidos. Olhava-me no espelho e, embora reconhecesse meu valor, não conseguia me sentir totalmente bem com a aparência da minha mandíbula e mento.
Ouvia comentários, alguns sutis, outros nem tanto, sobre minha “falta de queixo” ou sobre como uma mandíbula mais marcante faria diferença. Isso impactou minha autoestima de maneira significativa, levando-me a evitar certos perfis em fotos ou mesmo a rejeitar convites para eventos sociais.
Quando completei 35 anos, decidi que era hora de uma mudança. Não apenas por estética, mas por mim mesmo, por minha autoestima e pela confiança que sentia que estava faltando. Após muita pesquisa e conversas com profissionais, decidi-me pelo preenchimento de mandíbula e mento.
Reinventando-se aos 35: A Revolução de Marcos no Espelho e na Alma
Desde a primeira consulta, o profissional que me atendeu foi incrivelmente atencioso, esclarecendo todas as minhas dúvidas e assegurando-me de que o procedimento respeitaria a individualidade do meu rosto, apenas realçando o que já era meu.
O resultado? Foi transformador. A definição que surgiu não apenas em minha mandíbula e mento, mas em minha própria visão sobre mim mesmo, foi surpreendente. Eu não apenas parecia diferente; eu me SENTIA diferente. Havia uma nova confiança, um novo brilho em meu olhar que não estava ali antes.
Meus amigos e familiares notaram imediatamente. Mais do que elogiar a mudança estética, eles celebravam a visível elevação da minha autoestima. De fato, passei a encarar desafios que antes evitava, fossem eles profissionais, sociais ou pessoais.
Mas a verdadeira transformação estava nas pequenas coisas: na maneira como passei a me posicionar em fotos, na confiança ao falar em público e no orgulho que sentia ao me ver no espelho, reconhecendo, finalmente, o jovem forte e determinado que sempre fui.
O preenchimento foi, para mim, mais do que estético. Foi um marco, uma decisão que repercutiu em todos os aspectos da minha vida. E a mensagem que levo disso tudo? Que a autoestima é fundamental e que cada um de nós merece sentir-se bem consigo mesmo, seja através de mudanças estéticas ou qualquer outra forma de autoafirmação.
Hoje, olhando para trás, vejo que tomar a decisão de fazer o preenchimento foi um dos momentos mais importantes da minha vida. Reconheço a importância de investir em nós mesmos e em nosso bem-estar. Afinal, cada um de nós merece viver com plenitude, confiança e, acima de tudo, amor-próprio.